quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Estudante residente em Assú busca apoio para apresentar projeto de ciência no estado do Maranhão

No dia 27 de Julho de 2017 eu acabei descobrindo uma das melhores sensações que eu já tive na vida. Pela primeira vez eu me senti como um cientista de verdade. A história começa no inicio do ano quando eu resolvo produzir um projeto de pesquisa, mesmo que ainda fosse muito amador, eu queria fazer algo para poder participar da feira de ciências da minha escola. Minha preocupação com minha produção foi tomando proporção com o passar do tempo e antes da minha apresentação na feira no dia 25, anterior ao da premiação, eu senti que estava fazendo algo que contribuiria para a comunidade onde eu moro. Retirar do lixo peças eletrônicas e montar um carregador solar portátil a partir desses materiais me tornou um grande homem e me fez pensar diferente dos meus colegas, pensar que eu, Tassio, posso resolver problemas que minha sociedade enfrenta com minhas próprias mãos. No dia da premiação, eu ganhei uma credencial para participar do Movimento Científico Norte e Nordeste (MOCINN) que acontece em Imperatriz no Maranhão. Lá eu terei a oportunidade de expor o meu trabalho e mostrar para todos, a capacidade que meu projeto tem e as várias oportunidades que ele pode dar na vida de várias pessoas. Mas como nem tudo é flores, me vejo na situação de pedir ajuda as pessoas para que essa viagem e experiência intercultural e científica seja efetivada, pois não tenho recursos financeiros suficientes para realizar a viagem. Peço que se puder ajudar, seja com qualquer quantia, ajude, mas não ajude em meu nome, ajude para que outros jovens como eu possam ver e se inspirar a tentar mudar o mundo também. Compartilhe não a minha ideia, mas compartilhe ciência jovem!”, esse é o relato de Tassio Lopes. Para saber como colaborar clique aqui.

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