Divulgação/ Assessoria
Após obter as licenças ambientais e de instalação pelo Instituto
de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (IDEMA/RN), a ENGIE Brasil
Energia iniciou oficialmente, a partir do dia 31 de março de 2017, a construção
do Complexo Assú, localizado à margem da BR-304, no município de Assú, distante
cerca de 280 km da capital, Natal. Neste momento, a obra se concentra na fase
de implantação da Central Fotovoltaica Assu V, que comercializou 9,2 MW no
Leilão de Reserva de novembro de 2015 e será a primeira de cinco parques de
energia solar. A informação é da sua assessoria de imprensa. A mesma fonte
descreve que, a Assu V será instalada numa área de 100 hectares pela ENGIE
Brasil Energia, no estado potiguar. A capacidade instalada desta primeira usina
é de 30 MW e estimativa para abastecer uma população de 130 mil habitantes. Uma
equipe da ENGIE Brasil Energia, capitaneada pelo gerente de obras, Rafael
Caldeira, e as empresas contratadas, realizam serviços de supressão vegetal da
área, terraplanagem e instalação do canteiro de obras para Usina Assu V. Equipes
de arqueologia, monitoramento e resgate da fauna também se encontram no campo
executando suas atividades.
“Além da preparação
do terreno e o canteiro de obras, estamos realizando, neste momento, a fase de
mobilização dos trabalhos para o estaqueamento, montagem dos trackers [suporte
das placas] e posterior posicionamento dos módulos solares”, explica Rafael
Caldeira.
Ao todo serão cerca de 320 mil peças para a Usina
Fotovoltaica Assu V, cuja entrada em operação está prevista para o final de
2017 e investimento na ordem de R$ 220 milhões. Com esse investimento, a ENGIE
busca ampliar sua experiência no setor fotovoltaico para a geração energética.
“Esse
empreendimento marca nossa entrada definitiva na geração solar centralizada,
sendo a primeira usina fotovoltaica de porte comercial construída pela ENGIE no
Rio Grande do Norte e no Brasil. Após estudos desenvolvidos, foi comprovado que
a região do Vale do Açu possui forte incidência de raios solares e baixa
precipitação pluviométrica durante o ano, oferecendo condição ideal para
geração de energia”, argumenta o diretor de Geração da ENGIE, José Laydner.
A obra deve gerar aproximadamente 400 empregos diretos no
pico da construção. Como política de valorização e propulsora da economia
regional, a ENGIE prioriza a contratação de mão de obra local para instalação
da usina. O processo de seleção e contratação dos colaboradores locais está
sendo realizado pelo Sistema Nacional de Empregos (SINE) de Assú que funciona na Central do Cidadão.
“As vagas
existentes ou que abriremos serão sempre ocupadas por profissionais cadastrados
no SINE”, reforça o gerente do Projeto, Giuliano Pasquali.
Justo o que eu procurava sobre usina fotovoltaica
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