Servidor de carreira do Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o biólogo Mauro Guimarães se transferiu
para RO, na região Norte do país, onde está atualmente trabalhando no Núcleo de
Gestão Integrada Cuniã-Jacundá, em Porto Velho, capital do estado.
Em razão de sua transferência, a Floresta Nacional (Flona)
do Assú ficou sem dirigente no contexto local e sua administração está sob a
representação do ICMBio na cidade de Mossoró, de acordo com informação do
próprio Mauro Guimarães.
Na prática, significa dizer que a Flona-Assú está
oficialmente sob gestão da unidade do órgão federal, vinculado ao Ministério do
Meio Ambiente (MMA), em Mossoró.
Situação que o Ministério Público Federal (MPF) busca
evitar que torne-se definitiva, tendo ingressado, com tal objetivo, com uma
Ação Civil Pública (ACP), cuja autoria foi do Procurador da República Victor
Queiroga, conforme noticiado pela assessoria de comunicação da Procuradoria da
República no RN (PR/RN), sediada em Natal (veja AQUI).
O deputado estadual George Soares (PL) chegou a proferir
pronunciamento na Assembleia Legislativa do RN (ALRN), no dia 08 de julho de
2020, abordando a questão e se somando à iniciativa do MPF (veja AQUI).
O Horto Florestal do Açu foi criado pela Lei Federal nº
1.175, de 10 de agosto de 1950.
Foi elevada à condição de Floresta Nacional em 18 de julho
de 2001.
É a primeira Flona do RN e a terceira do Nordeste, com área
total de 218,46 hectares.
Fonte: Blog Pauta Aberta
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