A obra da adutora emergencial que atenderá as cidades de
Mossoró e Assú está em andamento. Com extensão de 11 quilômetros, a nova
adutora capta água do volume morto da adutora Armando Ribeiro Gonçalves. No
valor de R$ 5 milhões com recursos próprios, a obra oferece mais uma alternativa
operacional à Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) pois
garante novo ponto de captação e poderá ser usada no período de estiagem e também
após a chegada do inverno. Está sendo assentada a tubulação no trecho entre a
Estação de Tratamento de Água da adutora Jerônimo Rosado até um novo ponto de
captação dentro da barragem Armando Ribeiro, aonde está concentrado o chamado
volume morto do manancial. A tubulação é de 600 milímetros e quando entrar em
operação no mês de fevereiro irá substituir a captação da adutora Jerônimo
Rosado que está localizada às margens da BR-304, próximo à ponte sobre o rio
Açu. A obra da adutora emergencial segue da Estação de Tratamento de Água (ETA)
passando pelas comunidades de Poaçá, Cumbe e Casa de Madeira que ficam às
margens do rio Açu. A partir da ETA, as cidades de Mossoró e Assú continuam a
ser abastecidas pela tubulação já existente da adutora Jerônimo Rosado. Com a
conclusão da obra, a Caern ficará com duas opções de captação na barragem Armando
Ribeiro para atender as cidades de Mossoró e Assú. No ano passado, o governador Robinson Faria
juntamente com a bancada federal esteve no Ministério da Integração Nacional
solicitando os recursos para esta e outras obras de convivência com a seca, mas
como não houve repasse, a Caern está fazendo o investimento com recursos
próprios. Cinco novos poços estão
previstos para serem perfurados na cidade de Mossoró em 2018 com investimento
de R$ 15 milhões. As áreas para perfuração estão sendo estudadas pela geologia
da empresa e vão contemplar áreas de expansão. Este ano, o poço 28 que atende a
área nas imediações do Shopping entrou em operação e outro poço no bairro
Itapetinga foi perfurado devendo entrar em operação até fevereiro de 2018 com investimento
de R$ 3 milhões.
Fonte: Caern
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