Localizada na zona rural de Assú e conhecida por quem reside em seu entrono como a mãe da comunidade, a Lagoa do Piató que secou completamente em 2015 está recebendo água decorrente da elevação do rio Piranhas-Açu, que chega por meio de um canal contruído pelo Governo do Estado.
A elevação do nível do rio evita a entrada de água do mar nos tanques de camarão devido ao recúo, assegurando assim a manutenção da carcinicultura uma das principais atividades econômicas do Vale do Açu.
Ainda sobre o canaldo Piató, este encontrava-se totalmente obstruído desde 2008 quando houve uma das maiores enchentes na região. Dez anos depois a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte (Semarh) iniciou o trabalho de recuperação.
Foram investidos cerca de 2,5 milhões de reais na obra que segundo o professor e ambientalista Aldo Cardoso não ficou como deveria. Aldo é idealizador e integrante de um grupo que foi criado com a finalidade de lutar para manter a vida da lagoa.
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