Entre os meses de janeiro e maio a quantidade de
demissões em Assú foi de 836. A diferença no número de empegados e
desempregados, de apenas 48 é considerada pequena. Mesmo assim, foram mais
trabalhadores contratados do que demitidos. Ao todo, 884 trabalhadores foram
contratados com carteira assinada no período. Os dados são do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
Em nível nacional tomando como fonte da notícia a Agência
Brasil, o número de mulheres contratadas com carteira assinada no mês de maio
superou em 9.372 o volume das que foram demitidas no período. Segundo dados do
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram admitidas em maio
473.915 mulheres e 464.543, demitidas. No entanto, no acumulado do ano, o saldo
entre admissões e demissões femininas está negativo em 6.836. Conforme o
resultado do Caged, divulgado mensalmente pelo Ministério do Trabalho, em
quatro dos oito setores da economia pesquisados, houve mais contratações
formais de mulheres do que desligamentos. Houve mais contratação do que
dispensa de mulheres nos setores da agropecuária e de serviços, na
administração pública e na construção civil. O destaque foi agropecuária, com a
criação de 13,92 mil postos femininos de trabalho formal. Já na indústria de
transformação, serviços industriais de utilidade pública – que inclui estatais
de água e de energia, comércio e indústria extrativa mineral – o resultado foi
negativo, com mais demissões do que contratações. Apesar do resultado feminino
positivo, o saldo de contratações masculinas foi melhor em maio. Segundo o
Caged, nesse período, 768.518 homens foram admitidos e 743.637, demitidos, com
saldo positivo de 24.881. Em nota divulgada pelo Ministério do Trabalho, o
ministro Ronaldo Nogueira, reconheceu a necessidade de o governo adotar medidas
para “diminuir as diferenças entre homens
e mulheres no mercado de trabalho”.
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