domingo, 8 de janeiro de 2017

Estudante assuense desenvolve método para combater vírus e bactérias utilizando apenas um campo magnético

Sempre preocupado com a saúde global e tratamento com custo acessível a população, o estudante Dimas Gomes desenvolve protótipo de aparelho capaz de destruir vírus e bactérias utilizando apenas um campo magnético, sem uso de produtos químicos nocivos a saúde. O aparelho é capaz de neutralizar vírus como H1N1 (gripe suína), superbactéria hospitalar e ainda de ajudar a combater mais de 200 tipos de enfermidades sem o uso de medicamentos. O parelho, através de um campo magnético, une três moléculas de oxigênio, transformando-os em uma molécula triatômica de ozônio, que por sua vez, tem ação virocida, bactericida e fungicida.
O gás ozônio é muito mais que a camada da estratosfera que nos protege. É um gás com infinitas aplicações, nos mais diversos campos de atividade humana. O ozônio é um dos gases mais importantes na estratosfera que cerca nosso planeta. Esta camada protetora de ozônio age como um filtro da energia ultravioleta (UV), altamente destrutiva, que vem do sol, ajudando a manter o equilíbrio biológico em nosso planeta. O ozônio é a forma triatômica do oxigênio enquanto o oxigênio é normalmente encontrado em sua forma diatômica (O2). Forma-se quando as moléculas de oxigênio (O2) se rompem, e os átomos separados combinam-se individualmente com outras moléculas de oxigênio. Pode ser formado naturalmente, pela ação dos raios UV ou pelos geradores de ozônio, que convertem O2 em O3”, explica. O estudante ainda convida médicos, infectologistas, e estudantes de medicina a estudarem e se aprofundarem mais no assunto, pois estima-se que essa tecnologia possa estar disponível em todos os postos de saúde e hospitais do Brasil, daqui a uns 10 anos, podendo esse tempo ser bem curto dependendo do interesse político. Dimas Gomes afirma ainda que poderá disponibilizar seu aparelho para algum bioquímico ou infectologista que queira testar sua eficiência em laboratório. Aparelhos de ozonoterapia podem ser encontrados em países como Suécia, Cuba, Rússia e Portugal. As concentrações e modo de aplicação variam de acordo com a afecção a ser tratada, já que a concentração de ozônio determina o tipo de efeito biológico e o modo de aplicação relaciona-se à sua ação no organismo. Dessa maneira, podem ser tratadas pela Ozônioterapia as patologias de origem inflamatória, infecciosa e isquêmica. Por sua habilidade de estimular a circulação, a Ozônioterapia é usada no tratamento de doenças circulatórias. Possui propriedades bactericidas, fungicidas e virustáticas, pelo que é largamente utilizada para tratamento de feridas infectadas.
O ozônio medicinal pode ser indicado para o tratamento de:
•Problemas circulatórios
•Diversas doenças e condições do paciente idoso
•Doenças causadas por vírus, tais como hepatites, Herpes simples e Herpes zoster
•Feridas infectadas quaisquer, inflamadas, de difícil cicatrização, como úlceras nas pernas, de origem vascular, arterial ou venosas (varizes), úlceras por insuficiência arterial, úlcera diabética, risco de gangrena
•Colites e outras inflamações intestinais crônicas
•Queimaduras
•Hérnia de disco, protrusão discal, dores lombares
•Dores articulares decorrentes de doenças inflamatórias crônicas.
•Imunoativação geral.
•Como terapia complementar para vários tipos de câncer
Várias doenças podem ser influenciadas positivamente ou mesmo curadas pelo ozônio. Este é um fato que é confirmado por uma série de investigações científicas e de publicações médicas. De modo geral, o ozônio medicinal é aplicado paralelamente a outros medicamentos, podendo ser utilizado como terapia complementar. É preciso que todos saibam que o ozônio medicinal, quando utilizado de maneira correta e indicado com segurança, é valioso, prático, eficaz. Por outro lado, como aliás ocorre com qualquer tratamento ou procedimento médico, não há e nem pode haver garantia de sucesso terapêutico em 100% dos casos tratados. O sucesso variará de acordo com o estado de saúde do paciente, a frequência do tratamento do ozônio, as doses e as concentrações aplicadas, entre outros fatores.
Atualmente a Ozonioterapia é reconhecida pelo Sistema de Saúde da Alemanha, da Suíça, Áustria, da Itália, de Cuba, da Ucrânia, da Rússia, da Grécia, Israel,do Egito e da Austrália, além de ser praticada em 13 estados dos Estados Unidos da América (Arkansas, Washington, Califórnia, Colorado, New México, Texas, Oklahoma, Geórgia, New York, North Carolina, Ohio, Minnesota e Nevada). Os seguros médicos reembolsam os procedimentos de Ozonioterapia na maioria desses países. Vale lembrar que a Ozonioterapia faz parte dos tratamentos pagos pelos seguros-saúde na Alemanha, desde a década de 1980, o que representa uma forma muito séria de reconhecimento do método.
Cuba, conta com 39 Centros Médicos Clínicos de Ozonioterapia dentro de seus maiores hospitais, incorporando a terapia nas suas rotinas de atendimento. Nesses Centros Médicos são aplicados, investigados e documentados todos os aspectos relativos ao método. Nas últimas duas décadas, em Cuba foram produzidos um grande número de trabalhos sobre a Ozonioterapia, com rigor científico e publicados em revistas indexadas, coordenados pelo Centro de Investigaciones del Ozono em Havana.
Na Rússia, a Ozonioterapia é utilizada em quase todos os hospitais governamentais, aprovada pelo Ministério da Saúde. Na Ucrânia, a prática também é aprovada pelo Ministério da Saúde.
Aproximadamente 15.000 médicos utilizam este método na Europa atualmente e somente na Alemanha são realizados sete milhões de tratamentos todos os anos. Na década de 1980, a Sociedade Médica Alemã de Ozonioterapia elaborou um estudo para avaliar a segurança da Ozonioterapia. Participaram 644 médicos praticantes de Ozonioterapia, envolvendo 384.775 doentes, em que foram realizados 5.579.238 tratamentos. Somente 40 casos com efeitos colaterais discretos foram observados, sendo a Ozonioterapia considerada, desde então, uma das mais seguras terapias médicas.
Na Itália, a Ozonioterapia é recomendada pelo Governo para tratamento de hérnia de disco e lombalgias antes que o paciente seja submetido à cirurgia, com taxas de recuperação entre 60 e 95%, evitando cirurgias dispendiosas.
Na Grécia o governo remunera os procedimentos de Ozonioterapia.
Na Espanha, a Ozonioterapia vem sendo gradativamente incorporada aos hospitais públicos, utilizada como terapia complementar em Oncologia para diminuir os efeitos colaterais da radioterapia.
Existem, no mundo inteiro, muitas associações de profissionais médicos e profissionais interessados e ativos na prática da Ozonioterapia. A mais antiga é a International Ozone Association (IOA), fundada em 1971, que desde o seu quinto congresso mundial em 1981 sempre dedica parte de seus congressos ao uso medicinal do ozônio. A mais importante, no entanto, é a original Sociedade Médica Alemã para Ozonioterapia, fundada em 1972, que conta hoje com mais de 1.500 sócios. Há outras sociedades nacionais em diversos países da Europa. A IMEOF (International Medical Ozone Federation) é a federação internacional que agrega a maioria das sociedades mundiais. Todas essas sociedades promovem congressos, jornadas e cursos de Ozonioterapia com regularidade.
Mais informações: falecomdimasgomes@gmail.com
Fonte: Ozonioterapia /Facebook com adaptação

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