Sempre preocupado com a saúde global e tratamento com
custo acessível a população, o estudante Dimas Gomes desenvolve protótipo de
aparelho capaz de destruir vírus e bactérias utilizando apenas um campo
magnético, sem uso de produtos químicos nocivos a saúde. O aparelho é capaz de
neutralizar vírus como H1N1 (gripe suína), superbactéria hospitalar e ainda de
ajudar a combater mais de 200 tipos de enfermidades sem o uso de medicamentos.
O parelho, através de um campo magnético, une três moléculas de oxigênio,
transformando-os em uma molécula triatômica de ozônio, que por sua vez, tem
ação virocida, bactericida e fungicida.
“O gás ozônio é
muito mais que a camada da estratosfera que nos protege. É um gás com infinitas
aplicações, nos mais diversos campos de atividade humana. O ozônio é um dos
gases mais importantes na estratosfera que cerca nosso planeta. Esta camada
protetora de ozônio age como um filtro da energia ultravioleta (UV), altamente
destrutiva, que vem do sol, ajudando a manter o equilíbrio biológico em nosso
planeta. O ozônio é a forma triatômica do oxigênio enquanto o oxigênio é
normalmente encontrado em sua forma diatômica (O2). Forma-se quando as
moléculas de oxigênio (O2) se rompem, e os átomos separados combinam-se
individualmente com outras moléculas de oxigênio. Pode ser formado
naturalmente, pela ação dos raios UV ou pelos geradores de ozônio, que
convertem O2 em O3”, explica. O estudante ainda convida médicos, infectologistas,
e estudantes de medicina a estudarem e se aprofundarem mais no assunto, pois
estima-se que essa tecnologia possa estar disponível em todos os postos de
saúde e hospitais do Brasil, daqui a uns 10 anos, podendo esse tempo ser bem
curto dependendo do interesse político. Dimas Gomes afirma ainda que poderá
disponibilizar seu aparelho para algum bioquímico ou infectologista que queira
testar sua eficiência em laboratório. Aparelhos de ozonoterapia podem ser
encontrados em países como Suécia, Cuba, Rússia e Portugal. As concentrações e
modo de aplicação variam de acordo com a afecção a ser tratada, já que a
concentração de ozônio determina o tipo de efeito biológico e o modo de
aplicação relaciona-se à sua ação no organismo. Dessa maneira, podem ser tratadas
pela Ozônioterapia as patologias de origem inflamatória, infecciosa e
isquêmica. Por sua habilidade de estimular a circulação, a Ozônioterapia é
usada no tratamento de doenças circulatórias. Possui propriedades bactericidas,
fungicidas e virustáticas, pelo que é largamente utilizada para tratamento de
feridas infectadas.
O ozônio medicinal pode ser indicado para o tratamento
de:
•Problemas circulatórios
•Diversas doenças e condições do paciente idoso
•Doenças causadas por vírus, tais como hepatites, Herpes
simples e Herpes zoster
•Feridas infectadas quaisquer, inflamadas, de difícil
cicatrização, como úlceras nas pernas, de origem vascular, arterial ou venosas
(varizes), úlceras por insuficiência arterial, úlcera diabética, risco de
gangrena
•Colites e outras inflamações intestinais crônicas
•Queimaduras
•Hérnia de disco, protrusão discal, dores lombares
•Dores articulares decorrentes de doenças inflamatórias
crônicas.
•Imunoativação geral.
•Como terapia complementar para vários tipos de câncer
Várias doenças podem ser influenciadas positivamente ou
mesmo curadas pelo ozônio. Este é um fato que é confirmado por uma série de
investigações científicas e de publicações médicas. De modo geral, o ozônio
medicinal é aplicado paralelamente a outros medicamentos, podendo ser utilizado
como terapia complementar. É preciso que todos saibam que o ozônio medicinal,
quando utilizado de maneira correta e indicado com segurança, é valioso,
prático, eficaz. Por outro lado, como aliás ocorre com qualquer tratamento ou
procedimento médico, não há e nem pode haver garantia de sucesso terapêutico em
100% dos casos tratados. O sucesso variará de acordo com o estado de saúde do
paciente, a frequência do tratamento do ozônio, as doses e as concentrações
aplicadas, entre outros fatores.
Atualmente a Ozonioterapia é reconhecida pelo Sistema de
Saúde da Alemanha, da Suíça, Áustria, da Itália, de Cuba, da Ucrânia, da
Rússia, da Grécia, Israel,do Egito e da Austrália, além de ser praticada em 13
estados dos Estados Unidos da América (Arkansas, Washington, Califórnia,
Colorado, New México, Texas, Oklahoma, Geórgia, New York, North Carolina, Ohio,
Minnesota e Nevada). Os seguros médicos reembolsam os procedimentos de
Ozonioterapia na maioria desses países. Vale lembrar que a Ozonioterapia faz
parte dos tratamentos pagos pelos seguros-saúde na Alemanha, desde a década de
1980, o que representa uma forma muito séria de reconhecimento do método.
Cuba, conta com 39 Centros Médicos Clínicos de
Ozonioterapia dentro de seus maiores hospitais, incorporando a terapia nas suas
rotinas de atendimento. Nesses Centros Médicos são aplicados, investigados e
documentados todos os aspectos relativos ao método. Nas últimas duas décadas,
em Cuba foram produzidos um grande número de trabalhos sobre a Ozonioterapia,
com rigor científico e publicados em revistas indexadas, coordenados pelo
Centro de Investigaciones del Ozono em Havana.
Na Rússia, a Ozonioterapia é utilizada em quase todos os
hospitais governamentais, aprovada pelo Ministério da Saúde. Na Ucrânia, a
prática também é aprovada pelo Ministério da Saúde.
Aproximadamente 15.000 médicos utilizam este método na
Europa atualmente e somente na Alemanha são realizados sete milhões de
tratamentos todos os anos. Na década de 1980, a Sociedade Médica Alemã de Ozonioterapia
elaborou um estudo para avaliar a segurança da Ozonioterapia. Participaram 644
médicos praticantes de Ozonioterapia, envolvendo 384.775 doentes, em que foram
realizados 5.579.238 tratamentos. Somente 40 casos com efeitos colaterais
discretos foram observados, sendo a Ozonioterapia considerada, desde então, uma
das mais seguras terapias médicas.
Na Itália, a Ozonioterapia é recomendada pelo Governo
para tratamento de hérnia de disco e lombalgias antes que o paciente seja
submetido à cirurgia, com taxas de recuperação entre 60 e 95%, evitando
cirurgias dispendiosas.
Na Grécia o governo remunera os procedimentos de
Ozonioterapia.
Na Espanha, a Ozonioterapia vem sendo gradativamente
incorporada aos hospitais públicos, utilizada como terapia complementar em
Oncologia para diminuir os efeitos colaterais da radioterapia.
Existem, no mundo inteiro, muitas associações de
profissionais médicos e profissionais interessados e ativos na prática da
Ozonioterapia. A mais antiga é a International Ozone Association (IOA), fundada
em 1971, que desde o seu quinto congresso mundial em 1981 sempre dedica parte
de seus congressos ao uso medicinal do ozônio. A mais importante, no entanto, é
a original Sociedade Médica Alemã para Ozonioterapia, fundada em 1972, que conta
hoje com mais de 1.500 sócios. Há outras sociedades nacionais em diversos
países da Europa. A IMEOF (International Medical Ozone Federation) é a
federação internacional que agrega a maioria das sociedades mundiais. Todas
essas sociedades promovem congressos, jornadas e cursos de Ozonioterapia com
regularidade.
Mais informações: falecomdimasgomes@gmail.com
Fonte: Ozonioterapia /Facebook com adaptação
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