A pandemia impactou profundamente a sociedade em todo o
mundo, da macroeconomia às relações pessoais. E não será diferente com o
processo político. Em meio à crise sanitária, 47 países já tiveram de adiar
suas eleições, enquanto treze optaram por mantê-las. O Brasil encontra-se agora
próximo desse dilema, tendo em vista o pleito municipal previsto para outubro.
Não há ainda uma definição sobre o assunto, mas já existe um consenso entre
lideranças políticas e a Justiça Eleitoral sobre o que não deve ser feito:
prorrogar os atuais mandatos, ou seja, fazer a votação em 2021 ou, como querem
alguns, apenas em 2022, unificando-a com a escolha de presidente, governadores,
senadores e deputados. A decisão deve ocorrer até o fim de junho, por uma
comissão formada pela Câmara e pelo Senado. Em caso de alteração do cronograma,
é preciso ainda que o Congresso aprove uma proposta de emenda constitucional.
“Se for necessário,
nós nos comprometemos a votar a PEC em uma semana”, diz um dos integrantes
da comissão, o senador Weverton Rocha (PDT-MA).
A notícia é do site da Revista Veja. Clique aqui e saiba
mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário