Depois de quatro visitas, prazos dados para a gestão
resolver os problemas, o Centro de Especialidades Odontológicas de Assú sofreu
nova interdição nesta quinta-feira, depois da visita da equipe de fiscalização
do CRO-RN. A presidente da Comissão de Fiscalização, Jane Nobre, e o presidente
do CRO-RN, Gláucio de Morais, diante da situação do CEO, com dois consultórios
interditados e a reclamação dos usuários, estiveram no Ministério Público, na 3ª
Promotoria de Justiça de Assú, aonde denunciaram a situação do CEO pela segunda
vez. Desde novembro de 2016 os consultórios foram interditados por
irregularidades. Em 2017, a Fiscalização do CRO-RN visitou por duas vezes o CEO
e concedeu novos prazos para a secretaria Municipal de Saúde de Assú resolver
os problemas.
No Ministério Público, Jane e Gláucio relataram os problemas e anexaram os relatórios de visitas da fiscalização realizadas, sem que as irregularidades fossem sanadas para a desinterdição dos dois dos quatro consultórios do CEO. Segundo Jane, cinco dentistas se revezam no atendimento em dois consultórios.
Usuários denunciaram que desde novembro aguardam atendimentos. Uma dentista afirmou que a fila por atendimento já chega a 200 usuários. Diante do quadro, o presidente do CRO-RN solicitou providências do Ministério Público para que a Prefeitura de Assú sane as irregularidades que prejudicam o atendimento odontológico para a população mais carente que necessita recorrer a este serviço público.
No Ministério Público, Jane e Gláucio relataram os problemas e anexaram os relatórios de visitas da fiscalização realizadas, sem que as irregularidades fossem sanadas para a desinterdição dos dois dos quatro consultórios do CEO. Segundo Jane, cinco dentistas se revezam no atendimento em dois consultórios.
Usuários denunciaram que desde novembro aguardam atendimentos. Uma dentista afirmou que a fila por atendimento já chega a 200 usuários. Diante do quadro, o presidente do CRO-RN solicitou providências do Ministério Público para que a Prefeitura de Assú sane as irregularidades que prejudicam o atendimento odontológico para a população mais carente que necessita recorrer a este serviço público.
“Espero que desta vez o Ministério Público tome as
providências para que a Prefeitura restabeleça o atendimento odontológico em
sua plenitude no CEO, para que a população não seja mais prejudicada”, afirmou
Gláucio na saída da Promotoria de Justiça de Assú. A notícia é da página
oficial do CRO-RN. O secretário de saúde do município de Assú, Luiz Eduardo
Soares informou que a Prefeitura “tem total
interesse em resolver a situação”. Segundo ele três locais estavam
interditados, em junho de 2016 e que em 2017 foram desinterditadas as salas de
odontologia da UBS da Lagoa do Ferreiro e do Posto Central. No caso do CEO, o
secretário disse que o problema “era
salitre e cupim nos armários”. Também
havia embaixo das pias, armários os quais foram removidos.
“Estamos aguardando a chegada desses armários, houve a
licitação e já solicitamos a empresa”.
O auxiliar da administração municipal finalizou
anunciando que nas próximas semanas convidará a equipe do CRO para retornar a
Assú e fazer a desinterdição das duas salas o CEO, isso caso o que foi chamado
de irregularidades pelo Conselho Regional de Odontologia do Rio Grande do Norte
sejam sanadas.
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