sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Assú: Secretária se pronuncia sobre casos de coqueluche no município e quadro de saúde dos portadores da doença

Reprodução
A coqueluche é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria. Está presente em todo o mundo. Sua principal característica são crises de tosse seca. Pode atingir, também, tranqueia e brônquios. Crianças menores de seis meses podem apresentar complicações da coqueluche que, se não tratada corretamente, pode levar à morte. Os principais fatores de risco para coqueluche têm relação direta com a falta de vacinação. Nas crianças a imunidade à doença é adquirida quando elas tomam as três doses da vacina, sendo necessária a realização dos reforços aos 15 meses e aos 04 anos de idade. Pode ser que o adulto, mesmo tendo sido vacinado quando bebê, fique suscetível novamente à doença porque a vacina pode perder o efeito com o passar do tempo. Os sintomas da coqueluche podem se manifestar em três níveis. No primeiro nível, o mais leve, os sintomas são parecidos com o de um resfriado. Mal-estar geral; Corrimento nasal; Tosse seca; e Febre baixa. Esses sintomas iniciais podem durar até semanas, época em que a pessoa também está mais suscetível a transmitir a doença. No estágio intermediário da coqueluche, a tosse seca piora e outros sinais aparecem. Tosse passa de leve e seca para severa e descontrolada. A tosse pode ser tão intensa que pode comprometer a respiração. A crise de tosse pode provocar vômito ou cansaço extremo. Nessa fase, os sintomas são mais severos e, dependendo do tratamento, podem durar até mais de um mês. É normal que adultos e adolescentes tenham sintomas mais leves da coqueluche em relação às crianças mais novas. A gravidade da doença também está diretamente relacionada à falta de imunidade e à idade. Geralmente, os sinais e sintomas da coqueluche duram entre seis a dez semanas, podendo durar mais tempo, conforme o quadro clínico e a situação de cada caso. Havendo suspeita da doença a medida mais apropriada é procurar ajuda médica. O profissional de saúde dará andamento aos procedimentos para confirmação ou descarte. Recentemente alguns casos da doença foram registrados em Assú. Em entrevista ao Caderno de Ocorrências na Rádio Princesa FM a secretária de saúde Viviane Lima disse quais as providências foram tomadas e o atual quadro de saúde dos pacientes.
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Um comentário:

  1. O meu filho teve quem desconfiou foi Dr Marilene,mas a médica da unidade jamais chegou o diagnóstico,quase mata meu filho com xarope para alergias meu filho com bordella 50 bem acima..

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