quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Mais da metade das ligações feitas para o SAMU de Assú é trote, afirma coordenador

Coordenador no município de Assú e integrante do setor de regulação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no estado, o médico Daniel Brito afirmou que mais da metade das ligações para o SAMU não passam de trotes. De acordo com o profissional alguns ‘trotistas’ são tão habilidosos que ao conversar com a equipe de atendimento convencem que tem uma ocorrência em andamento. Equipes são mobilizadas e chegando ao local os socorristas constatam que nada aconteceu. Para Daniel Brito é difícil acreditar que esse tipo de comportamento ainda seja uma realidade em pleno século XXI.
O SAMU de Assú dispõe de duas unidades móveis, sendo uma de suporte básico e outra de suporte avançado com UTI. O Serviço atende a mais de uma dezena de cidades no Vale do Açu e proximidades. Daniel Brito frisa que enquanto estão indo atender um trote os socorristas podem deixar de prestar socorro a uma vitima real. Por isso reforço que o trote deve ser exterminado das práticas cotidianas das pessoas.

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