Coordenador no município de Assú e integrante do setor
de regulação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no estado, o médico
Daniel Brito afirmou que mais da metade das ligações para o SAMU não passam de
trotes. De acordo com o profissional alguns ‘trotistas’ são tão habilidosos que
ao conversar com a equipe de atendimento convencem que tem uma ocorrência em
andamento. Equipes são mobilizadas e chegando ao local os socorristas constatam
que nada aconteceu. Para Daniel Brito é difícil acreditar que esse tipo de
comportamento ainda seja uma realidade em pleno século XXI.
O SAMU
de Assú dispõe de duas unidades móveis, sendo uma de suporte básico e outra de
suporte avançado com UTI. O Serviço atende a mais de uma dezena de cidades no
Vale do Açu e proximidades. Daniel Brito frisa que enquanto estão indo atender
um trote os socorristas podem deixar de prestar socorro a uma vitima real. Por
isso reforço que o trote deve ser exterminado das práticas cotidianas das
pessoas.
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