O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529 mil e 500
empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged), divulgados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do
Ministério da Economia. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando
houve geração de 420 mil e 600 empregos formais. O setor que gerou o maior
saldo positivo de empregos formais foi o de serviços, com 398 mil e 600,
seguido pelo comércio que registrou 102 mil novos postos. A administração
pública foi a única a registrar saldo negativo ficando em 4 mil 190 portas
abertas. De acordo com a secretaria, essas demissões no serviço público devem
ter ocorrido pela restrição fiscal em estados e municípios e são referentes
apenas a trabalhadores celetistas. Em se tratando de unidades da federação, São
Paulo foi o estado que mais gerou empregos totalizando 146 mil e 600, seguido
por Minas Gerais como 81 mil e 900. Depois aparece Santa Catarina que gerou em
2018 o total de 41 mil e 700. Os maiores saldos negativos foram Mato Grosso do
Sul 3 mil 100 empregos criados; Acre (961); e Roraima (397). Ao longo de 2018
segundo o Caged em Assú foram criados 1.357 empregos formais de janeiro a
dezembro. No mesmo período 1.421 trabalhadores foram demitidos. Assim 2018
terminou com um saldo negativo de menos 64 empregos. No Vale do Açu, 5.871
empregos foram criados enquanto 6.076 trabalhadores foram demitidos resultando
numa variação absoluta com saldo negativo de menos 205 empregos.
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