Já faz tempo que a população de Assú anseia por ter um transporte
coletivo eficiente com horários e rotas bem definidas atendendo quem reside em
todos os bairros da cidade. Atualmente o serviço é prestado por cerca de 15
micro-ônibus cadastrados junto ao Departamento Municipal de Trânsito
(DEMUTRAN) e com permissão provisória para desempenhar a função. Seus proprietários são representados pela Associação dos
Transportes Alternativos do Vale do Açu (ATAVA) que vem se esforçando na
tentativa de tornar real o desejo dos assuenses. Segundo a entidade muitas são
as barreiras que se levantam e impedem o cumprimento dessa missão. A presença
dos clandestinos aparece como a principal. Os cadastrados reclamam que além de
o serviço está sendo prestado de forma, irregular, os clandestinos ocupam suas
vagas nas paradas forçando – os a parar no meio da rua impedindo o tráfego.
Outro problema agora mais recente é a ameaça de dano ao
patrimônio. Gilmar Carlos Lopes – Gilmar do Acordeom é presidente da ATAVA e
disse que surgiram rumores dando conta que os veículos que circulam pela
cidade transportando passageiros serão incendiados. Buscando garantir a
integridade física dos associados e a manutenção dos veículos que é o ganha pão
dos trabalhadores a Associação dos Transportes Alternativos do Vale do Açu
formou uma comissão de motoristas e cobradores para levar o assunto ao
conhecimento das autoridades de segurança pública no município. O grupo se
reuniu na tarde desta quinta-feira, dia 14 de setembro com o comando do 10º
Batalhão de Polícia Militar onde o tema foi abordado.
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