O comerciante Itamar Veríssimo de Melo foi condenado
nesta quarta (5) a 30 anos e oito meses de prisão em regime fechado por
participação na morte do vereador de Assú Manoel Ferreira Targino, de 54 anos,
o Manoel Botinha.
Vereador Manoel Botinha - ARQUIVO: Gustavo Varela - Rádio Princesa do Vale
O crime aconteceu no dia 22 de abril de 2015. De acordo com a
acusação, Itamar teria ajudado na contratação do pistoleiro que executou o
político. O júri popular aconteceu em Mossoró, no Salão do Tribunal do Júri do
Fórum Dr. Silveira Martins, e foi presidido pelo juiz Vagnos Kelly de Medeiros
Figueiredo. O comerciante é o terceiro de sete acusados a ir a júri. No dia 30
de maio foram julgados e condenados Joelma de Morais Ferreira e Douglas Daniel
Morais de Melo (mãe e filho). Ela pegou 28 anos e 8 meses de regime fechado e
ele 25 anos e 4 meses, também em regime fechado, por terem contratado o
pistoleiro José Roberto Nascimento da Silva, o Feitosa, por R$ 15 mil.
Os demais réus devem ser julgados ainda este ano. São
eles:
Valdete Veríssimo de Melo (irmão de Itamar)
Jalisson Veríssimo de Melo (filho de Valdete e sobrinho
de Itamar)
José Roberto Nascimento da Silva
Welber Veríssimo de Melo
Além da acusação pela morte de Manoel Botinha, como era
mais conhecido o vereador, os acusados também respondem pela tentativa de
homicídio de Francisco Adriano Bezerra de Lima – que também foi baleado, mas
sobreviveu.
Manoel Botinha estava em seu terceiro mandato na Câmara
Municipal de Assú.
Fonte: G1/RN
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