O relatório da situação volumétrica dos principais
reservatórios do Estado, divulgado no início da semana aponta que nos últimos
oito dias a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, principal reservatório do Rio
Grande do Norte, com capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos, teve um
acréscimo no seu volume de 125 milhões 104 mil metros cúbicos de água. Segundo
o Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (IGARN), no dia 1º de
abril a Barragem estava acumulando 551 milhões 616 mil metros cúbicos, e
começou a semana com 676 milhões e 200 mil metros cúbicos. Percentualmente, o
reservatório passou de 22,98% da sua capacidade para 28,20%. Dos 47
reservatórios com capacidade superior a cinco milhões de metros cúbicos,
monitorados pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do
Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (IGARN), 08 permanecem em
volume morto, o que corresponde a 17,02% dos mananciais monitorados. Já os
açudes que permanecem secos são 06, o correspondente a 12,76% dos reservatórios
monitorados. Em um comparativo com o dia 08 de abril de 2018, os mananciais em
volume morto eram 15, o que correspondia a 31,91% dos açudes do Estado. Já os
secos eram 06, percentualmente, 12,76% dos reservatórios monitorados. Apesar do
número de reservatórios secos e em volume morto se manter o mesmo desde o
último relatório do dia 1º, os volumes dos mananciais permanecem subindo. A
Bacia Apodi/Mossoró está com 341 milhões 69 mil 286 metros cúbicos, o que
corresponde a 30,52% da sua capacidade hídrica superficial total. Já a Bacia
Piranhas/Assú está com 851 milhões 390 mil 446 metros cúbicos, 28,70% do seu
volume total superficial. As reservas hídricas superficiais totais do Estado
somam 1 bilhão 241 milhões 643 mil 49 metros cúbicos, percentualmente, 28,14%
dos 4,411 bilhões de metros cúbicos que conseguem armazenar. Dos reservatórios
monitorados, 05 já sangraram, são eles: Beldroega em Paraú; Mendubim em Assú;
Pataxós em Ipanguaçu; Encanto em Encanto; e Riacho da Cruz II, em Riacho da
Cruz.
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